Um novo registro do Mötley Crüe em estúdio foi divulgado nas redes sociais. A imagem mostra o guitarrista John 5 (que fez o post original), o baixista Nikki Sixx e o baterista Tommy Lee trabalhando em novo material.

Junto deles, embora não apareça, estava o produtor canadense Bob Rock, com quem a banda colaborou nos álbuns “Dr. Feelgood” (1989) e “Motley Crue” (1994) – além das faixas inéditas da compilação “Decade of Decadence” (1991).

Em outra postagem de John, o vocalista Vince Neil aparece com os colegas em um momento de descanso. O registro foi feito no último domingo (16).

“Saints of Los Angeles”, álbum completo mais recente do grupo, saiu em 2008. O trabalho chegou ao 4º lugar na Billboard 200, principal parada dos Estados Unidos, vendendo mais de 100 mil cópias só na semana de lançamento.

John e Sixx também colaboraram nas faixas inéditas da trilha de “The Dirt”, cinebiografia da banda. Além disso, formaram parceria em “Bat Out of Hell III: The Monster Is Loose” (2006), de Meat Loaf, junto ao hitmaker Desmond Child. Ainda participaram do projeto LA Rats, com o cantor Rob Zombie e o baterista Tommy Clufetos (Ozzy Osbourne, Black Sabbath, Alice Cooper).

Nos últimos tempos, o Mötley Crüe vem envolvido em uma batalha judicial contra Mick Mars. O antigo guitarrista acionou a banda na justiça, alegando ter sido forçado a abrir mão de parte dos seus direitos quando precisou se afastar dos palcos devido a sua condição de saúde. Ele também acusou os antigos colegas de uso de playback nos shows da atual turnê.

Recentemente, a banda passou pela América do Sul com o Def Leppard. O Brasil recebeu apenas uma data da excursão, denominada “The World Tour”. Ela aconteceu em São Paulo, dia 7 de março, no Allianz Parque.

A tão aguardada volta do Savatage é uma realidade. Quem garante é Jon Oliva, a principal mente por trás do grupo desde sua concepção. Porém, o multi-instrumentista e cantor também deixou claro, em entrevista à edição grega da revista Rock Hard (via Blabbermouth), que o retorno também será o fim.

O músico e compositor de 62 anos garantiu que o primeiro trabalho inédito desde “Poets and Madmen” (2001) será um álbum de qualidade excepcional. Até por isso está demorando tanto: “O próximo disco do Savatage irá foder as cabeças dos fãs. É muito bom. Já cometi erros em projetos anteriores e não quero repetir. Por conta disso, não estou com pressa para gravar. Apesar disso, quero lançar até abril do ano que vem, para que possamos sair em turnê. Queremos participar dos festivais no próximo verão. Será, provavelmente, o nosso último álbum. Então, quero ter certeza de que será nota 10”.

De acordo com Oliva, há muitas ideias à disposição: “Tenho material suficiente para uns três álbuns. Vou tentar condensar em um, além de disponibilizar faixas bônus. Vou gravar tudo quando reunir os caras da banda. Caso queira fazer outro no futuro, já terei tudo pronto. Esse é o plano de jogo”.

Em relação à direção musical, Jon exalta: “É muito forte. E o fato de que você vai ter eu Zak Stevens compartilhando os vocais e fazendo músicas juntos como um dueto, deixa tudo ainda maior. Escrevi cinco ou seis músicas especificamente para ele cantar. Depois trabalhei em outras com Al Pitrelli (guitarra) que são definitivamente a minha cara. Finalizando, algumas grandes canções épicas”.

Como é de praxe, o “Mountain King” repete o clichê de classificar o disco como o melhor que já fez: “Tudo o que sei é que os fãs vão ficar boquiabertos quando escutarem. Não ia resgatar o Savatage e apenas fazer um álbum meia-boca. Quando eu parar, quero sair por cima”.

Houve até espaço para adiantar o título de uma faixa: “‘For The Man Who Would Be King’ é uma ‘Morphine Child’ (referência a uma das músicas de ‘Poets And Madmen’) É uma das que eu e Zak vamos cantar juntos. Ela tem essa grande seção intermediária com todos esses vocais no estilo operístico do Queen”.

Em relação aos músicos envolvidos, além dos já citados Zak Stevens e Al Pitrelli, outros nomes da história do Savatage estarão envolvidos: “Steve Wacholz, baterista da formação clássica, irá tocar em algumas músicas. Mas a maior parte terá Jeff Plate na bateria, Johnny Lee Middleton no baixo, Al Pitrelli e Chris Caffery nas guitarras, Zak e eu. Também vou ter Jane Mangini, tecladista do Trans-Siberian Orchestra. E talvez o meu amigo ucraniano Vitalij Kuprij, porque algumas coisas no teclado estão além das minhas capacidades de tocar. Em vez de passar um mês tentando, vou chamá-lo, pois é um dos melhores do mundo. Mas em geral, quero que seja um álbum de banda completa, todos nós trabalhando juntos. E vai ser ótimo”.

Quanto ao título, Jon Oliva destaca já ter um. Porém, não tem certeza de que será o definitivo: “O título provisório é ‘Curtain Call’. A última música tem esse nome. Sou apenas eu com um piano, cantando para os fãs, dizendo adeus e obrigado a todos. Toda vez que ouço, eu choro. Todo mundo para quem toquei chora. É muito profunda. Mas é a minha maneira de dizer adeus a todos. ‘Obrigado. Eu amo todos vocês. E este é o meu último adeus. Obrigado. Tenha uma boa vida. E faça o que for.’ Então acho que vou chamá-lo de ‘Curtain Call’, mas ainda não está definido”.

Finalizando, os planos para lançamento e turnê: “Vamos trabalhar a partir de junho, até o momento em que os ensaios do TSO terão início. Retomamos após a virada do ano para finalizar em fevereiro. Quero lançar em abril, no aniversário de Criss (Oliva, falecido guitarrista do Savatage e irmão de Jon). Depois vamos sair em turnê. Não serão muitos shows, pois não tenho saúde para aguentar viagens. Mas quero tocar no Wacken Open Air. Será minha maneira de dizer adeus a todos”.

Ghost anunciou que vai lançar no dia 18 de maio um EP chamado “Phantomime”, trazendo cinco covers: “See No Evil” do Television, “Jesus He Knows Me” do Genesis, “Hanging Around” do The Stranglers, “Phantom Of The Opera” do Iron Maiden e “We Don’t Need Another Hero (Thunderdome)” da Tina Turner.

Uma das músicas, “Jesus He Knows Me”, ganhou um vídeo com “cenas picantes” e apresenta o padre Jim DeFroque, uma figura um tanto polêmica por trás da publicidade de um bom moço. A obra teve direção de Alex Ross Perry e recomenda-se que não seja assistido perto das crianças, assista em (link).

Recentemente, o Ghost anunciou um show para o Brasil. A apresentação acontece dia 21 de setembro em São Paulo, no Espaço Unimed. A data única em território nacional faz parte da turnê “Re-Imperatour”, que promove o álbum “Impera”, lançado em março do ano passado. Será a quarta viagem do grupo sueco comandado por Tobias Forge ao país. Eles estiveram por aqui anteriormente em 2013, 2014 e 2017.

Os ingressos estarão em pré-venda para clientes com cartão de crédito Porto Bank a partir de terça-feira, dia 11 de abril, às 10h até quinta-feira, 13 de abril, às 09h59, quando começa a venda para o público em geral. Os tickets estarão disponíveis no site Livepass (com taxa de conveniência) e na bilheteria do Espaço Unimed (sem taxa).

Os valores são:
Pista Premium – R$580,00 (inteira) / R$290,00 (meia-entrada)
Pista – R$370,00 (inteira) / R$185,00 (meia-entrada)
Mezanino – R$600,00 (inteira) / R$300,00 (meia-entrada)
Camarotes A/B – R$650,00 (inteira) / R$325,00 (meia-entrada)

O período do show é o mesmo em que o grupo estará finalizando a turnê “Re-Imperator”, que deve concluir o papado de Emeritus IV. Ele foi o primeiro personagem criado pelo chefe da empreitada a permanecer por dois ciclos de discos, sendo o Cardinal Copia em “Prequelle” (2018) e ascendendo ao posto de seus antecessores em “Impera” (2022). O Amon Amarth os acompanhará em território norte-americano.

O Greta Van Fleet anunciou o lançamento de seu terceiro álbum de estúdio para o dia 21 de julho. Com o título de “Starcatcher” — como especulado pelos fãs após pré-save misterioso —, o disco teve gravação em Nashville, nos Estados Unidos, e produção de Dave Cobb, que trabalhou anteriormente com artistas country como Chris Stapleton e Brandi Carlile, além de nomes como Rival Sons e Slash.

Ao longo das dez faixas do projeto, a banda vai explorar, em suas palavras, “a dualidade da fantasia e da realidade e o contraste entre luz e escuridão”. Uma das canções, “Meeting the Master”, nas palavras do vocalista Josh Kizska, essa primeira música disponibilizada é cantada sob o ponto de vista de um professor com fiéis seguidores. A ideia era abordar na letra as consequências de acreditar cegamente em alguém.

“‘Meeting The Master’ passa por um mundo esotérico, que presta atenção nas palavras de um sábio professor. Cantada na voz de um fiel devoto e com eventuais exclamações em grupo, a canção detalha o amor que esses fervorosos seguidores têm pelo seu professor e sua forte crença nas visões dele. É uma jornada espiritual exótica. Uma comédia sombria que inevitavelmente termina em caos”.

Não só “Meeting The Master”, mas as outras faixas do disco também apresentarão personagens e contarão uma história, formando um universo completo – ligado ao cosmos. Ainda sem versões de estúdio, as canções “The Falling Sky”, “The Indigo Streak”, “Sacred the Thread” e “Farewell for Now” foram executadas ao vivo pela primeira vez ao público durante show em Sacramento, Califórnia, no mês passado.

Para o guitarrista Jake Kizska, todo esse conjunto de “Starcatcher”, sucessor de “The Battle at Garden’s Gate” (2021), condensa quem o Greta Van Fleet é como banda e como músicos individuais, além do momento em que estão em sua carreira.

“Nós realmente não tivemos que forçar ou ser intensos na composição, porque tudo aconteceu de forma muito instintiva. Pelo contrário, o disco mostra a nossa perspectiva e resume onde estamos como um grupo e individualmente como músicos”.

O Ghost anunciou um show no Brasil para o próximo dia 21 de setembro, uma quinta-feira. A apresentação acontece no Espaço Unimed, em São Paulo.

A data única em território nacional faz parte da turnê “Re-Imperatour”, que promove o álbum “Impera”, lançado em março do ano passado. Será a quarta viagem do grupo sueco comandado por Tobias Forge ao país. Eles estiveram por aqui anteriormente em 2013, 2014 e 2017.

Os ingressos estarão em pré-venda para clientes com cartão de crédito Porto Bank a partir de terça-feira, dia 11 de abril, às 10h até quinta-feira, 13 de abril, às 09h59, quando começa a venda para o público em geral. Os tickets estarão disponíveis no site Livepass (link) (com taxa de conveniência) e na bilheteria do Espaço Unimed (sem taxa).

O período do show é o mesmo em que o grupo estará finalizando a turnê “Re-Imperator”, que deve concluir o papado de Emeritus IV. Ele foi o primeiro personagem criado pelo chefe da empreitada a permanecer por dois ciclos de discos, sendo o Cardinal Copia em “Prequelle” (2018) e ascendendo ao posto de seus antecessores em “Impera” (2022). O Amon Amarth os acompanhará em território norte-americano.

Os valores são:
Pista Premium – R$580,00 (inteira) / R$290,00 (meia-entrada)
Pista – R$370,00 (inteira) / R$185,00 (meia-entrada)
Mezanino – R$600,00 (inteira) / R$300,00 (meia-entrada)
Camarotes A/B – R$650,00 (inteira) / R$325,00 (meia-entrada)

Na sétima temporada do Podcast Heavy Culture in SHOCK BOX, que é a parceria entre a rádio SHOCK BOX e o canal no Youtube Heavy Culture, teremos três entrevistas sensacionais com personalidades com muitas histórias para contar.

Começando na segunda (20), com reprise dia 27/03, com o veterano baixista Joey Vera do Armored Saint e do Fates Warning, mas que já tocou com bandas como Anthrax e Mercyful Fate.

Na quarta (22), com reprise dia 29/03, é a vez do lendário produtor musical Bill Metoyer, que já trabalhou com bandas como Slayer, Deliverance, Hirax, Morbid Angel, Trouble e Tourniquet.

E para fechar a semana, na sexta (24), com reprise 31/03 teremos o bate papo com o enigmático músico/duende Håvard Ellefsen, mundialmente conhecido como Mortiis, ex-baixista e membro fundador do Emperor e que hoje segue em uma prolifera carreira solo.

Para ficar por dentro de todas as novidades da rádio só acessar o Twitter da rádio (link).

A Nervosa anunciou que a baixista grega Hel Pyre se juntará aos compromissos futuros do grupo que não poderão contar com Mia Wallace na função. A banda tem agenda europeia que se estende de abril a agosto próximos.

A musicista foi backing vocalista de King Diamond em turnês do passado. Atualmente, toca baixo no W.E.B. e atua como cantora no AfterBlood. Também é coapresentadora do TV War, programa ligado à revista Metal Hammer.

Diz o comunicado oficial: “Já que Mia não está disponível para turnê e ela só pode fazer alguns shows, anunciamos que Hel Pyre será a baixista que tocará com a gente na maioria dos próximos shows”.

O grupo ainda confirmou que anunciará nos próximos dias a vocalista que substituirá Diva Satanica. A formação atual conta com as guitarristas Prika Amaral – fundadora e única remanescente do lineup original – e Helena Kotina, além da baterista Michaela Naydenova.

Mia Wallace anunciou no último dia 20 de fevereiro que não poderia mais se comprometer em tempo integral com a Nervosa.

A produtora Mercury Concerts confirmou a entrada do Candlemass no lineup do Monsters of Rock 2023. A banda sueca de doom metal substitui o Saxon, que cancelou seus compromissos na América do Sul após o guitarrista Paul Quinn ter anunciado sua retirada das turnês.

Desta forma, a configuração do evento ficou com Kiss, Scorpions, Deep Purple, Helloween, Candlemass, Symphony X e Doro. O Monsters of Rock 2023 acontece no Allianz Parque, em São Paulo. Ingressos para alguns setores ainda estão disponíveis no site Eventim e na bilheteria do estádio.

Ainda não foi informado se o Candlemass também substituirá o Saxon no Ribeirão Rock Series, seu outro compromisso desmarcado no Brasil. O festival acontece nos dias 18 e 25 de abril, na Arena Eurobike, em Ribeirão Preto, com atrações do Monsters of Rock. O Saxon era previsto para o primeiro dia, tocando junto de Scorpions, Angra e Black Pantera. A segunda data tem novamente o Black Pantera, além de Deep Purple, Helloween e Sepultura.

O Candlemass promove atualmente seu novo álbum. “Sweet Evil Sun” é o 13º trabalho de estúdio dos suecos, o 2º desde o retorno do vocalista Johan Längqvist, que gravou o lendário debut “Epicus Doomicus Metallicus” (1986).

Dando continuidade a parceria rádio SHOCK BOX e o canal Heavy Vulture (link) essa semana teremos três grande entrevistas, começando na segunda (06), com reprise dia 13/03, teremos o lendário vocalista Brian Ross que faz parte do Stan e do Blitzkrieg e participou do inicio do movimento New Wave Of British Heavy Metal (N.W.O.B.H.M.) no começo dos anos 80.

Na quarta (08), com reprise dia 15/03, é dia de um bate papo com outra lenda, Chuck Billy, vocalista do Testament, que foi uma das bandas fundadoras do movimento Thrash Metal da “Bay Area” em São Francisco ao lado de outras como Metallica, Megadeth, Forbidden, Exodus, entre outras.

E para fechar a semana, na sexta (10), com reprise 17/03 teremos o bate papo com o guitarrista e vocalista John McEntee do Incantation, outra banda muito importante do Death Metal mundial, que também fez parte do começo do estilo.

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Após 15 anos, os fãs do Extreme finalmente poderão conferir um novo álbum de músicas inéditas da banda. “Six” sai dia 9 de junho e conta com 12 novas composições do quarteto.

O primeiro single, “Rise”, foi disponibilizado nos últimos dias e mostra a banda com uma sonoridade pesada e bem concentrada na guitarra de Nuno Bettencourt.

Em entrevista à Guitar World, o instrumentista português destacou que o disco serve como uma homenagem a Eddie Van Halen. Falecido em 2020, o guitarrista foi uma das grandes influências não apenas de Nuno, mas de toda sua geração: “A morte de Eddie Van Halen realmente me atingiu. Não serei eu quem assumirá o trono, mas senti alguma responsabilidade em manter a guitarra viva. Então, você ouve muito daquele fogo típico dele no disco”.

O vocalista Gary Cherone arrematou, falando sobre a proposta conceitual do trabalho: “Musicalmente, o novo disco é agressivo. Liricamente, é um conto preventivo sobre a ascensão e queda da fama. Você é seduzido por ela e, quando estiver no topo, será despedaçado e derrubado. Essa é a natureza da besta”.

A ligação do Van Halen com o Extreme vai além de mera admiração. Cherone se juntou brevemente a Eddie, Alex e Michael Anthony no final do século passado.

A parceria gerou o controverso álbum “Van Halen III” (1998), além da única turnê da história da banda onde os shows traziam setlists equilibrados entre as fases David Lee Roth e Sammy Hagar.