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Roadie Crew: ed. 173 com Ghost na capa

Postado em junho 4th, 2013 @ 0:18

A edição de junho da revista Roadie Crew (#173) traz em sua matéria de capa uma super entrevista com o Ghost que conta muitos detalhes da formação da banda, as ideias conceituais e o anonimato dos integrantes, além de adiantarem que já estão com um novo álbum quase pronto. Outro destaque é a entrevista com Mike Portnoy que fala sobre o que podemos esperar do Adrenaline Mob, Jerry Cantrell fala sobre o novo trabalho do Alice in Chains e Fenriz do Darkthorne numa entrevista exclusiva.

Ed. #173 (Junho, 2013) – entrevistas:
Ghost (capa)
Adrenaline Mob (Mike Portnoy)
Alice In Chains (Jerry Cantrell)
Darkthrone
Finntroll
Flotsam & Jetsam
Heaven & Earth
Heaven Shall Burn
Municipal Waste
Snakecharmer
Six Feet Under
Volbeat

 

 

Seções:
Cenário: Michael Schenker, Alpha Tiger, Ação Direta, Angels Holocaust, Hicsos.
Eternal Idols: Jeff Hanneman (Slayer)
Background: Sodom (Parte 4)
Blind Ear: Kurdt Vanderhoof (Metal Church)
ClassiCover: Satan / Blind Guardian
Collection: Opeth
Playlist: Robb Weir (Tygers Of Pan Tang)
Hidden Tracks: Salem
ClassiCrew 73: Led Zeppelin – Houses Of The Holy
ClassiCrew 83: AC/DC – Flick Of The Switch
ClassiCrew 93: Fight – War Of Words
Profile: Kevin Wynn (Tysondog)
Live Evil: UFO, Andre Matos, Anthrax e Testament, Stratovarius
Pôster: The Cult (Sonic Temple)

Mais informações em www.roadiecrew.com
Para adquirir pelo site acesse – roadiecrew.com/anteriores.php ou entre em contato pelo telefone (11) 5058-0447

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Ghost: G1 entrevista a banda

Postado em maio 21st, 2013 @ 0:04

Denominados “aposta” em matéria do G1 por fazer parte do cast de um dos festivais mais importantes do mundo o Rock in Rio, o site resolveu entrevistar um dos integrantes da banda. A entrevista se realizou em dezembro do ano passado, e ela revela que o metal brasileiro também os influenciam:

Por Henrique Porto – G1 Rio de Janeiro

Se no ano passado os mascarados do Slipknot surpreenderam com um show fora dos padrões no Rock in Rio, uma outra banda, que também traz integrantes encapuzados e não identificados, tem tudo para causar efeito parecido na próxima edição do festival: são os suecos do Ghost, sombrio sexteto formado por músicos autodenominados “Nameless Ghouls” (ou “bestas sem nome”, em português), liderados pelo satânico Papa Emeritus.

G1 — Há algum nome pelo qual posso chamá-lo?

“Nameless Ghoul” — Não (risos).

G1 — Pode, ao menos, dizer se você é o baterista, um dos guitarristas ou o vocalista da banda?

“Nameless Ghoul” — Sou um dos guitarristas (risos).

G1 — Como surgiu o Ghost?

“Nameless Ghoul” — Basicamente da mesma maneira como todas as bandas são formadas. A única diferença é que viemos de uma cidade na Suécia (risos).

G1 — Que tipo de artistas inspiraram a banda?

Nameless Ghoul” — Artistas performáticos, como Alice Cooper, Kiss e David Bowie. São os mais teatrais do planeta, eu acho. Se bem que também considero bastante teatral o que o que os Rolling Stones fizeram numa determinada época. Qualquer ideia fora dos padrões, sobrenatural, é o que realmente inspira a banda. Muito dessa coisa sombria e religiosa contida nos elementos mais ásperos da música vem do death metal e do doom metal. Mas, basicamente, o som do Ghost vem da combinação de classic rock com metal alternativo. Porclassic rock entenda tudo o que compõe a seção “rock” das lojas de discos: de Beatles a Sisters of Mercy. Falando de bandas brasileiras, gostamos muito do Sarcófago, Holocausto, Sepultura, MX e coisas assim.

G1 — De onde veio a ideia de gravar uma versão de “Here comes the sun”, dos Beatles?  Parece algo bem diferente da proposta da banda…

Nameless Ghoul” — Essa música, em sua versão original, traz uma mensagem de esperança muito forte, algo acalentador sobre a chegada da primavera e os dias melhores que ela pode proporcionar. É uma canção alegre em muitos sentidos. Então fica fácil inverter isso. Basicamente transpusemos a canção para acordes menores, o que a transforma numa canção bem mais sombria, mesmo mantendo a letra original. É divertido fazer covers de bandas que não seriam exatamente as primeiras opções para uma banda de metal (o grupo costuma tocar ao vivo uma versão de “I’m a marionette”, do ABBA). Mas a temática dessas músicas, muitas vezes religiosa, se encaixa muito bem com o que fazemos.

G1 — Vivemos na era das celebridades, onde a notoriedade se transformou no maior objetivo. Vocês vão de encontro à essa ideia…

Nameless Ghoul” — Acreditamos que os sentimentos que queremos despertar nas pessoas, durante nossos shows, devem ter relação direta com a maneira com que nos apresentamos. E essa percepção fica ainda mais forte se não houver nenhum tipo de identidade ou individualidade. Ao mesmo tempo, estamos executando canções, e há muita indivudualidade nisso. Mas o foco não é em quem somos ou no que fizemos na última semana. O que dizemos é o que mostramos ao público. Mas é difícil explicar. Porque todo mundo presume que seja apenas um golpe de marketing. Agora transformou-se num golpe de marketing, porque voltou-se a nosso favor. Mas não é esse o real significado para as pessoas que ouvem nossa música.

G1 — Você já conheceu alguém que realmente teve medo da banda?

Nameless Ghoul” — Bem, há ocasiões realmente bem esquisitas (risos). Certa vez, o diretor de palco de um festival do qual participamos caiu no choro quando nos viu. Era um homem muito religioso, sentia que estávamos fazendo algo errado. Chorou praticamente durante todo o tempo em que permanecemos no palco. Nunca vi nada parecido. Às vezes também há protestos, mas nada que realmente afete a banda. Mas é uma pena, pois acho que coisas assim tiram o foco do que fazemos.

G1 — A apresentação no Rock in Rio será a primeira da banda no Brasil. Qual a expectativa com relação aos fãs brasileiros?

Nameless Ghoul” — Acho que vai ser incrível. Já queríamos ir à América do Sul há um bom tempo. Desde que começamos, temos recebido muito apoio dessa parte do planeta. Mas é muito difícil de ir até aí, porque é muito longe. No caso de uma banda como a nossa, é mais difícil ainda, porque são necessárias uma série de providências (risos). Além disso, ainda não havíamos tido uma oportunidade grandiosa como esta. Tocar no Rock in Rio é obviamente uma grande honra. É um festival clássico. Até onde eu sei, somos a primeira banda sueca a tocar no evento.

G1 — Como será o show por aqui?

Nameless Ghoul” — Será muito especial. Bem mais produzido e nada comparável aos trechos de nossos shows publicados no YouTube. O que se vê na internet é apenas um fragmento do que pretendemos mostrar no ano que vem. Vai ser diferente e muito interessante.

Matéria original: http://g1.globo.com/musica/rock-in-rio/2013/noticia/2012/12/aposta-do-rock-rio-ghost-tem-musicos-encapuzados-sem-nome.html

 

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Roadie Crew: ed. #172 traz especial de Metal nacional

Postado em maio 4th, 2013 @ 7:46

A edição de maio (#172) da revista Roadie Crew comemora os 15 anos de presença da publicação no mercado editorial. Assim, a edição comemorativa traz um grande especial com o Metal brasileiro, começando com uma listagem de 60 Grandes Discos do Heavy Metal Nacional. Os textos dos discos contam com comentários de músicos que fizeram e fazem história no país. A revista procurou abranger todos os estilos e todas as fases – desde os pioneiros dos anos 80 até as bandas atuais que mostram modernidade não só no som, mas na forma de interagir com os fãs.

Afora a listagem dos 60 álbuns e um apanhado sobre bandas atuais, a Roadie Crew especial traz entrevistas com Sepultura (Andreas Kisser) sobre os 20 anos de “Chaos AD”, Angra (Rafael Bittencourt) falando dos 20 anos de “Angels Cry”, além de Zhema Rodero (Vulcano), Carlos Lopes (Dorsal Atlântica) e Dick Siebert (Korzus). Outros destaques são as entrevistas com Andre Matos, abordando “Angels Cry”, Viper, Shaman e sua carreira solo, além de uma super exclusiva com Wagner Lamounier do Sarcófago. Na seção “Cenário”, entrevistas com Project46 e Hervah.

Por se tratar de uma edição especial, a estrutura habitual foi alterada excepcionalmente, com a supressão de algumas seções que voltarão a fazer parte do conteúdo normal no próximo mês.

Seções:
Bind Ear: Edu Falaschi (Almah)
ClassiCover: Krisiun / Sepultura (Refuse/Resist)
Profile: Marcelo Campos (Trayce, Salário Mínimo)
Live Evil: Saxon, Accept, Down, Carcass, Symphony X, Inferno Metal Fest (NOR) e Live N’ Louder Rock Fest
Pôster: Sarcófago – INRI

Mais informações em www.roadiecrew.com
Para adquirir pelo site acesse – roadiecrew.com/anteriores.php ou entre em contato pelo telefone (11) 5058-0447

Facebook: www.facebook.com/roadiecrewmag

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Guitarrista do Slayer, Jeff Hanneman morre aos 49 anos

Postado em maio 2nd, 2013 @ 21:49

Jeffrey John Hanneman, guitarrista da banda de thrash metal Slayer, morreu às 11h desta quinta-feira (2) em um hospital no sul da Califórnia vítima de uma insuficiência hepática. O grupo confirmou a morte em sua página oficial no Facebook. Hanneman ajudou a fundar a banda junto com Kerry King e o baixista e vocalista Tom Araya em 81. O músico também é responsável pelo arranjo de clássicos do Slayer como “Raining Blood”, “Angel of Death” e “Seasons in the Abyss”.

“O Slayer está devastado em informar que seu colega de banda e irmão, Jeff Hanneman, faleceu nesta manhã. Hanneman estava em um hospital da área quando sofreu insuficiência hepática. Ele deixa sua esposa, Kathy, sua irmã e seus irmãos Michael e Larry, e fará muita falta”, disse o comunicado. O guitarrista tinha completado 49 anos no último dia 31 de janeiro.

A morte de Hanneman chega em um momento de crise no Slayer, pouco depois da demissão bo baterista Dave Lombardo, que esteve na banda entre 1981 e 1992 e retornou ao grupo entre 2001 e 2013.

Slayer explica que o estado do guitarrista era crítico em 2012:

A banda havia publicado recentemente um comunicado sobre o estado de saúde do guitarrista, que sofria de uma fasciite necrosante, uma doença de pele degenerativa causada por bactérias. Especulava-se que a doença poderia ter sido provocada por uma picada de aranha. Segundo o comunicado divulgado na época, Hanneman chegou a ser submetido a um coma induzido e médicos cogitaram amputar seu braço.

“Tem sido um ano difícil desde que ele saiu do hospital e desde então ele teve que aprender a andar novamente, teve dolorosos enxertos de pele e ficou numa clínica para recuperar a força do braço e conseguir a voltar a tocar guitarra”, declarou a banda em seu site oficial no ano passado. “Estávamos todos empolgados quando se juntou a nós no palco para um show do Big Four no Coachella (em abril de 2011). Desde então temos dado a ele todo o apoio que é necessário, nós queremos que ele volte a tocar com a banda e acreditamos em sua reabilitação.”

Na última passagem do Slayer pelo Brasil, em 2011, Hanneman já estava afastado do grupo para se tratar e foi substituído por Gary Holt. O próximo show da banda está marcado para 6 de junho em Enschede, na Holanda.

A morte de Jeff Hanneman repercutiu imediatamente entre os principais nomes do Metal no mundo. As bandas Pantera, Anthrax e Chimaira e o guitarrista Zakk Wylde escreveram um “descanse em paz” para o artista em suas páginas no Twitter. Ex-baterista do Dream Theather, Mike Portnoy disse que estava “chocado” com a notícia.

“Notícias trágicas e chocantes sobre Jeff. Ele vai deixar saudades em tantos, que dia triste para o metal”, escreveu o guitarrista Slash, ex-Guns N’Roses. Duff McKagan, também ex-colega de Slash no Guns, disse que sentia muito pela perda da família Hanneman.

Baixista do Black Sabbath, Geezer Butler se declarou “triste por saber da morte de Jeff”.  A banda Biohazard escreveu: “muitas boas memórias com você Jeff. Diga o que está acontecendo para Dime”, fazendo referência ao guitarrista Dimebag Darrel, do Pantera, morto em 2004 com tiro de um fã durante uma apresentação.

Os integrantes da banda sueca de death metal In Flames escreveram que estão “devastados de saber da passagem de Jeff Hanneman. Um dos maiores se foi, e por favor parem por um momento e prestem respeito a este homem fantástico. Isto é uma tragédia.”

Outra banda de death metal, o Cannibal Corpse, lamentou a morte do guitarrista e agradeceu Hanneman. “Adeus, amigo. E obrigado por mudar a minha vida.”

O cantor Andre WK disse que Jeff Hanneman será “para sempre será um deus do metal. Um verdadeiro mestre, que forneceu energia e diversão a milhões, e continuará a fornecer.”

Wendy Dio, viúva do vocalista Ronnie James Dio, ofereceu seus pêsames à família do músico. “Nossos pensamentos e preces estão com a família, amigos e fãs de Jeff Hanneman”.

Os integrantes da banda de hardcore Hatebreed também lembraram o músico morto. “Descanse em paz, Jeff Hanneman! Uma verdadeira lenda do Heavy Metal!”.

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Ingressos para Black Sabbath no Brasil custam de R$ 180 a R$ 600

Postado em maio 2nd, 2013 @ 21:21

Foram anunciados mais detalhes dos três shows do Black Sabbath no Brasil em outubro. As apresentações serão realizadas em São Paulo, Rio e Porto Alegre. Os preços dos ingressos variam de R$ 180 a R$ 600. A venda de entradas começa na segunda-feira (6), a partir de 0h01, pela internet (www.ticketsforfun.com.br). Ingressos podem ser comprados em bilheterias e postos de venda, a partir de 10h; e de 9h, por telefone (4003-5588)

A apresentação em Porto Alegre está marcada para o dia 9, no Estacionamento da Fiergs. O local tem capacidade para 30 mil pessoas. Os ingressos custam R$ 500 (pista premium), R$ 180 (pista lote 1), R$ 200 (pista lote 2) e R$ 220 (pista lote 3). Na etapa gaúcha da turnê, estudante tem 20% de desconto e idoso tem 50%. Nos dias 6 e 7 de maio, a bilheteria do show é a do Estádio Olímpico (Avenida Doutor Carlos Barbosa, 1, Azenha). Depois, a venda será no Multisom (Rua dos Andradas, 1001, Centro), das 11h às 19h.

O show em São Paulo, no dia 11, será no Campo de Marte. As entradas custam R$ 600 (pista premium) e R$ 300 (pista), com meia-entrada para estudantes e idosos. É esperado um público de até 70 mil pessoas. A bilheteria oficial abre às 10h, no Credicard Hall (Av. das Nações Unidas, 17.955).

O Black Sabbath fecha a passagem pelo Brasil no Rio, na Praça da Apoteose, que pode receber até 35 mil fãs. Os ingressos custam R$ 600 (pista premium) e R$ 300 (pista e arquibancada). Há meia-entrada. As vendas acontecem por telefone, internet e no Citibank Hall, das 12h às 20h (Av. Ayrton Senna, 3000 – Shopping Via Parque).

A banda que vem ao Brasil hoje é formada por Ozzy Osbourne (vocal), Tony Iommi (guitarra) e Geezer Butler (baixo). O novo disco do grupo, o primeiro desde 1978 com três dos quatro membros da formação original, se chama “13” e chega às lojas em junho.

O grupo virá ao Brasil para cantar músicas de sua carreira e as novas canções do 19º disco da banda. Na gravação de “13”, realizada na maior parte em Los Angeles, participaram Ozzy, Iommi e Butler. Juntos, o trio não entrava em estúdio desde “Never Say Die!”, de 1978. O grupo vendeu mais de 70 milhões de álbuns ao longo da carreira. A produção foi de Rick Rubin e o baterista escolhido foi Brad Wilk, do Rage Against the Machine. Ele substituiu Bill Ward, único membro da formação original fora das gravações e da turnê.

Parte do Black Sabbath reuniu-se em 2004, mas escolheu outro nome: Heaven And Hell. Além de músicas do Sabbath, o repertório da banda era completado por faixas inéditas. A banda era formada pelos membros do Black Sabbath entre 1980 e 1982 (fase dos discos “Heaven and hell” e “Mob rules”). O projeto tinha Tony Iommi e Geezer Butler, ao lado do vocalista Ronnie James Dio, que morreu em 2010. Dio cantou no lugar de Ozzy entre 1979 e 1982. Outro integrante do Heaven And Hell era o baterista Vinnie Ápice, que esteve na banda entre 1980 e 1982.

Ozzy Osbourne já veio ao Brasil para divulgar sua carreira solo. Ele esteve no país pela última vez em 2011, quando cantou em quatro capitais. Os shows tinham poucas canções de seus discos mais recentes e várias faixas dos tempos de Sabbath.

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Black Sabbath: anuncia 15 datas no velho continente

Postado em abril 9th, 2013 @ 1:40

Foram anunciadas nesta segunda as datas da perna europeia da turnê de lançamento do álbum “13″, que marca o retorno do Black Sabbath. Até agora, são 15 shows, começando pela Finlândia, em 20 de novembro, e indo até Birmingham, a cidade natal do grupo, na Inglaterra, em 20 de dezembro.

O grupo, antes disso, desembarca no Brasil para shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, em datas e locais a serem anunciados, assim como os detalhes de venda dos ingressos. Esta será a primeira vez do grupo no Brasil com os integrantes fundadores Ozzy, Iommi e Geezer. O Megadeth vem junto com o grupo, como convidado especial.

Nos Estados Unidos, o giro começa final de julho e vai até setembro, com uma data no Canadá, no dia 14 de agosto. Fora isso, até agora, nove apresentações foram confirmadas. O BS vai tocar na Austrália (Brisbane, dia 25/4; Sydney, 27/4; Melbourne, 29/4 e 1/5; Perth, 4/5; e Adelaide, 7/5); Nova Zelândia (dias 20 e 22/4, em Auckland); e é a atração principal do Ozzfest, que acontece no Japão, nos dias 11 e 12 de maio, na noite de encerramento.

Os shows fazem parte da turnê de lançamento do álbum “13″, o primeiro álbum com Ozzy Osbourne (vocal), Tony Iommi (guitarra) e Geezer Butler (baixo) em 35 anos, e o 19o no geral. O lançamento acontece no dia 10 de junho, em quatro formatos diferentes. O baterista da formação original, Bill Ward, não chegou a um acordo com os outros três integrantes, e por isso o CD foi gravado por Brad Wilk, do Rage Against The Machine.

Ao todo, foram gravadas 16 músicas, incluindo títulos como “God Is Dead”, “End of the Beginning”, “Epic”, “Age of Reason”, “Dead Father” (que trata de pedofilia na Igreja) e “Methademic”, sobre vício em metanfetamina. Duas das faixas têm mais de oito minutos de duração.

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Coldblood: novo álbum e turnê sulamericana a caminho

Postado em abril 9th, 2013 @ 0:57

Após a ótima receptividade obtida com o EP “The Other Gods” (jan/2012) a banda encontra-se no estúdio HR (www.hrestudio.com.br) no Rio de Janeiro gravando o próximo álbum “Chronology Of Satanic Events”.

O artefato que contará com 10 temas tem previsão de lançamento para o mês de Junho em território nacional e será lançado por meio de uma parceria entre os selos Distro Rock Rec/Attitude Headbanger’s House e nos Estados Unidos via Metallic Media Rec.

Após o lançamento, a banda sairá em sua segunda turnê Sulamericana que levará o batismo de Chronology Of Satanic Tour 2013 – South American Events. A turnê está sendo agenciada pela Metalkult Booking Agency e acontecerá entre os meses de Outubro e Novembro passando pela Colombia, Ecuador, Peru e Brasil, com previsão de 19 shows em 30 dias.

Contato para shows e entrevistas:
metalkultbooking@gmail.com

Facebook:
facebook.com/coldblood.officialpage 

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Com Ozzy Osbourne, Black Sabbath fará turnê no Brasil

Postado em abril 3rd, 2013 @ 21:38

Na tarde desta quarta (3/4), a Time For Fun confirmou três shows do Black Sabbath com participação do Medageth no Brasil. Com a formação original quase completa, com Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler (mas sem o baterista Bill Ward), a banda vai realizar apresentações em São Paulo, Rio e Porto Alegre.

“O Megadeth vai participar da turnê como convidado especial. Mais informações sobre os shows serão divulgadas em maio”, informou o comunicado no Facebook.

A banda traz ao Brasil “13”, primeiro álbum de estúdio da banda com Ozzy nos vocais desde “Never Say Die”, de 1978. O disco traz a reunião de Ozzy com Tony Iommi e Geezer Butler, os originais guitarrista e baixista da banda.

Em 1998, a formação clássica da banda se reuniu para gravar o álbum ao vivo “Reunion”, com apenas duas músicas inéditas.

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Entrevista com Marcos De Ros

Postado em março 16th, 2013 @ 18:57

Confira em “Matérias Especiais” a entrevista que nossa incansável colaboradora Yasmin A. Amaral fez com o guitarrista Marcos De Ros, o qual falou sobre seus projetos, suas influências musicais e sobre 1023, confira o que rolou, Marcos: “Estamos “milhas e milhas” distantes do ideal, mas aos poucos vamos caminhando para algo mais justo. Eu mesmo tenho promovido algumas pequenas campanhas tentando conscientizar tanto os músicos quando os consumidores em geral sobre algumas questões. Vai levar tempo, mas eu tenho fé que a coisa mude!”

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Peso Brasil: idealizadores comentam sobre o projeto

Postado em fevereiro 24th, 2013 @ 14:57

O projeto Peso Brasil surgiu por meio de uma ideia proposta pelo proprietário do Manifesto Bar, Silvano Brancati, a Ricardo Batalha. Ele sugeriu a criação de um evento que fosse destinado somente às bandas autorais de Heavy/Rock, sejam novatas ou pioneiras do cenário brasileiro. “Uma das coisas que mais ouço é que o Manifesto só dá espaço para bandas cover, então falei com o Ricardo Batalha. Ele já trabalha na assessoria do bar desde 2004 e gostou muito da ideia, dando até o nome do evento”, revela Silvano Brancati.

Batalha, redator-chefe da revista Roadie Crew, abraçou o projeto e colocou-o em prática. “Ouço diariamente, há anos, as bandas reclamando de falta de espaço para quem faz som próprio. Isso, infelizmente, ocorre mesmo. Vivi intensamente os anos 1980, época em que praticamente não existiam grupos covers. Todos saíam de casa para ver as bandas autorais. Hoje, além da questão dos covers, são realizados diversos eventos internacionais e os grupos daqui, que fazem música própria, sofrem muito com isso”, diz Batalha. “Mas o Manifesto Bar abriu as portas, cedeu toda a sua estrutura e então montamos o projeto”, acrescenta.

A primeira edição do evento, realizada no dia 20 de janeiro de 2013, contou com a participação de três pesos pesados do Thrash nacional – Attomica (São José dos Campos/SP), Anthares (SP/SP) e Necromancia (ABC/SP). Veja como foi emhttp://www.roadiecrew.com/mtOnlineDetalhe.php?id=258.

A segunda edição está marcada para o dia 24 de março (domingo) e terá a presença das bandas Goatlove, Sioux 66 e Kamboja, além de discotecagem do DJ Edu Rox (Lokaos Rock Show). “A primeira edição do projeto contou com representantes do Thrash Metal brasileiro. Dessa vez, o ‘Peso Brasil’ terá uma cara mais Hard N’Roll”, destaca Silvano Brancati.

Confira todos os detalhes em https://www.facebook.com/events/545325572168975/

Em maio haverá uma edição especial, em um sábado, com um encontro que há muito tempo os fãs do Hard Rock brasileiro estavam aguardando: o vocalista Sergio Sheman (Platina e Cherokee) e a banda Dr. Sin. O evento será realizado no dia 25 de maio (sábado), a partir das 22 horas. Ingressos e informações emhttps://ticketbrasil.com.br/show/drsin-sheman-sp/

Agenda ‘Peso Brasil’ 2013:

20/01 (domingo) – Peso Brasil 1 com Attomica, Anthares e Necromancia

24/03 (domingo) – Peso Brasil 2 com Goatlove, Sioux 66 e Kamboja (+ DJ Edu Rox)

25/05 (sábado) – Peso Brasil Especial – Dr. Sin com Sergio Sheman (Platina) + Convidados especiais (Daril Parisi, Marco Bavini e Marcelo Souss)

Aguarde novas datas!

Sites relacionados:
www.manifestobar.com.br
www.brasilmusicpress.com/pesobrasil

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